sábado, 6 de outubro de 2007

Pedro Aroso

"Integro a lista C, porque entendo que a Ordem dos Arquitectos deve estar ao serviço de todos os arquitectos, e não de uma minoria, que aproveita todas as oportunidades para se auto promover, chegando mesmo ao ridículo de publicar o curriculum vitae dos seus candidatos, confundindo uma eleição para o órgão representativo da classe, com uma candidatura a um qualquer tacho."

12 comentários:

Anónimo disse...

realmente caro pedro. Concordo. Essa do curriculo, do tipo vejam lá que bons que nós somos é rídicula.
Pena é que ainda muitos colegas se deixem endrominar nessa fantochada.

Anónimo disse...

Eu sou o José Maria Todo-Bom. Formei-me na FAUP. Exerci profissão liberal de 92 a 94 num atelier chiquérrimo na Ribeira. Dei duas conferências nos states e fui colaborador de imensas revistas internacionais. Sou pré-mestrando e pró doutorado na Universidade de Varsóvia e também fui uma espécie de comissário geral à trienal de lisboa (eramos tantos). Hoje preciso de arranjar qualquer coisinha. A Ordem dava jeito.
Melhor do que tudo, tenho ido a todas as conferências que acabam em Land, tipo Wonderland. E mesmo assim não me quiseram na lista dos todos pela arquitectura. aquilo é para todos, ou só para alguns afterall?

Jovem Rafeiro disse...

:D

Anónimo disse...

Isto vai de mal a pior.. fala-se em mudança e o que se vê é uma mediocridade de discurso que faz o mais estupido dos mortais achar-se um homem letrado.
Dar-se a conhecer aqueles que o irão ileger é o minimo que se pode pedir a um candidato.
Arquitecto Atento

Anónimo disse...

Meu Caro Anónimo

Não é "ileger", mas sim eleger.
Sobre mediocridade, estamos conversados.

Pedro Aroso

Anónimo disse...

atento: atenção ao português! a si só se pode aplicar o adágio popular "quando abre a boca ou entra moscas ou sai..."

Anónimo disse...

meu amigo anonimo,
contente fico de saber que consulta o nosso blog.
Mas, permita-me;
Das duas uma, Ou já tem o "tacho" ou anda a ver se o promovem.
E, já agora, pense em dar a cara. Sabe que em democracia podemos dar a cara.
Abraços ou Beijinhos
António Laúndes

Anónimo disse...

Oh Pedro eu não tenho nada contra a sua pessoa.. nem o conheço tão pouco.. agora não concordo consigo é na sua posição politica nesta batalha ridícula a que se assiste dentro da classe.
Quanto à gafe :) façam bom uso dela :) pois eu errei, mas logo vocês me corrigiram.. quanto à vossa capacidade critica intelectual.. tenho pena mas não posso retribuir a atenção!
Arquitecto Atento

NOTA:. Era bom que o anonimato não fosse problema apenas quando não vos convém, pois quando é para malhar nos outros, rapidamente deixa de o ser.

Anónimo disse...

caro arquitecto atento:

pois... “posição politica nesta batalha ridícula a que se assiste dentro da classe”? e como o termo política deriva do grego polis, que designa "a cidade", assim podemos dizer que a palavra política é um conjunto de três significados:
1) uma arte: a arte de governar a cidade de acordo com um projecto relativo ao conjunto da cidade (este sentido é utilizado em expressões como "ter uma política");
2) uma actividade: "fazer política" é empenhar-se na acção que pretende a tomada do poder para fazer triunfar as suas ideias (o seu projecto -- ver significado anterior);
3) um domínio específico (distinto, como por exemplo, do poder económico). Paul Ricoeur estabelece a distinção "entre o político, como estrutura da acção em comum e a política, como actividade gravitando em torno de orgãos dirigentes e do seu exercício.”
Era isto que pretendia dizer, numa tão sintese tão depurada?
Já agora sabe a origem da palavra "gaffe", que o dicionário brasileiro aportuguesou como gafe? na expressão "faire une gaffe", "gaffe" é o instrumento formado de uma vara em cuja ponta há um ou vários remos, usado para manobrar uma embarcação.
nota: malhar? só me ocorre mesmo malheiro e é o candidato da lista b à oasrs. e não desperdice a sua imensa capacidade mental como tem feito, deve de estar esgotadissimo...
M.Irene Torres

Anónimo disse...

Carissimo colega Atento:

Esteja à vontade para aqui expressar o que lhe vai na alma. A Lista C, neste blog, faz gala nisso.
Não nos venha é falar de anonimato, seja ele para o que convém ou não. É que esta lista desconhece tal postura e tem dificuldade em lidar com ela e portanto diga o que tem a dizer sem se escudar no anonimato, para não chegarmos ao ponto de aplicar a Justiça de Fafe (se for do Norte sabe a que se refere esta expressão).
Continue Atento.
Pedro Lessa
7757N

Anónimo disse...

Aquilo que li nestes comentários fizeram-me lembrar os tempos da faculdade quando procurávamos os melhores lugares para assistir às palestras.
Por favor, deixem-se de atuardas e falem de arquitectura...pura e dura. Costumam dizer que somos diferentes...
Nuno Coelho

Anónimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado