Caros colegas e amigo(a)s
Os últimos dias tem sido de grande agitação na nossa classe, com eleições que se avizinham. A entrega das candidaturas veio revelar-se mais conflituosa do que seria de esperar, conforme está escrito aqui no texto anterior.
Vimos recusada e re-recusada a candidatura de Manuel Vicente aos órgãos nacionais da Ordem, que todos sabem era, em parte também nossa. Com certeza que essa verdadeira jogada de secretaria ainda vai fazer correr muita tinta, como tem vindo a acontecer por aqui, no nosso blogue, e noutros meios de comunicação.
O desfecho final é ainda incerto, mas o que até agora aconteceu serviu para demonstrar que existem entre os arquitectos e a respeito da sua Ordem, duas linhas de pensamento e actuação muito distintas. Uns entendem a Ordem como um clube de amigos, que se dedica à promoção da arquitectura e que, com algum esforço, lá vai resolvendo as questões do foro deontológico. Outros, que somos nós, entendem a Ordem como se entendem todas as Ordens, como instituições às quais foi confiada a missão de regularem determinada profissão. Nós, somos a Lista C, candidata à SRN.
Quando nos propomos publicar os acórdãos resultantes dos processos do Conselho de Disciplina é porque achamos que a actuação preventiva serve melhor o exercício da profissão e defende mais os arquitectos e a sociedade do que a acção meramente punitiva que tem sido a pratica corrente;
Quando nos propomos intervir publicamente em todas as questões relevantes que dizem respeito à arquitectura e urbanismo, é porque sabemos que uma Ordem exerce funções de representação de todos os seus membros, que naturalmente, e melhor do que ninguém, tem uma palavra a dizer. Actualmente a Ordem não intervém, e quando o faz é fora de tempo, já sem qualquer capacidade de afirmação;
Quando nos propomos baixar as quotas, pelo menos para os membros que não necessitam dos serviços da Ordem mas querem continuar a ser arquitectos, ou quando nos propomos trabalhar os seguros profissionais e de capitalização (tipo caixa de previdência) é porque entendemos que antes da promoção cultural está um patamar de actuação social ao qual a Ordem se deve dedicar;
Quando nos propomos actuar junto das autarquias ou ampliar as bolsas de profissionais para novas áreas, é porque temos a certeza que uma actuação mais corporativa trará resultados práticos para todos os arquitectos e para a sua vida profissional;
Ou ainda quando nos propomos publicar manuais, nomeadamente o “Manual de Encomenda de Arquitectura” ou promover a marca “Ordem dos Arquitectos”, é porque queremos reforçar os laços entre a profissão e a sociedade, garantindo relações de confiança com base em coisas palpáveis, regras compreensíveis.
A credibilidade de uma profissão não surge quando alguns “ilustres” se fecham sobre si próprios, expondo uns para os outros, publicando uns para os outros ou promovendo-se uns aos outros, numa escalada de suposta erudição. Surge quando todos os cidadãos sabem o que é um arquitecto e sabem o que podem esperar dele.
Mas mais importante ainda, é que a credibilidade de uma profissão nunca surge quando os seus representantes, os eleitos para os órgãos sociais, se demitem em bloco no sul, abandonam o “barco” no norte, trocam a presidência do “nacional” por uma vereação sem pelouro, e para cúmulo, fazem golpes palacianos para eliminar os oponentes.
Meus caros colegas, (a muitos posso chamar bons amigos) nos últimos dias assistimos também ao aparecimento dos sites e bloques de todas as listas, com programas, nomes e todas as indicações necessárias a uma escolha informada. Portanto, a questão agora é a seguinte; queremos uma Ordem dos Arquitectos que represente todos os arquitectos, ou queremos uma Ordem da Arquitectura boa que por cá se vai fazendo?
E aqueles que ainda acreditam no actual modelo, será que se revêem mesmo no que está a acontecer?
Cumprimentos a todos, e uma boa campanha!
Daniel Fortuna do Couto
Vimos recusada e re-recusada a candidatura de Manuel Vicente aos órgãos nacionais da Ordem, que todos sabem era, em parte também nossa. Com certeza que essa verdadeira jogada de secretaria ainda vai fazer correr muita tinta, como tem vindo a acontecer por aqui, no nosso blogue, e noutros meios de comunicação.
O desfecho final é ainda incerto, mas o que até agora aconteceu serviu para demonstrar que existem entre os arquitectos e a respeito da sua Ordem, duas linhas de pensamento e actuação muito distintas. Uns entendem a Ordem como um clube de amigos, que se dedica à promoção da arquitectura e que, com algum esforço, lá vai resolvendo as questões do foro deontológico. Outros, que somos nós, entendem a Ordem como se entendem todas as Ordens, como instituições às quais foi confiada a missão de regularem determinada profissão. Nós, somos a Lista C, candidata à SRN.
Quando nos propomos publicar os acórdãos resultantes dos processos do Conselho de Disciplina é porque achamos que a actuação preventiva serve melhor o exercício da profissão e defende mais os arquitectos e a sociedade do que a acção meramente punitiva que tem sido a pratica corrente;
Quando nos propomos intervir publicamente em todas as questões relevantes que dizem respeito à arquitectura e urbanismo, é porque sabemos que uma Ordem exerce funções de representação de todos os seus membros, que naturalmente, e melhor do que ninguém, tem uma palavra a dizer. Actualmente a Ordem não intervém, e quando o faz é fora de tempo, já sem qualquer capacidade de afirmação;
Quando nos propomos baixar as quotas, pelo menos para os membros que não necessitam dos serviços da Ordem mas querem continuar a ser arquitectos, ou quando nos propomos trabalhar os seguros profissionais e de capitalização (tipo caixa de previdência) é porque entendemos que antes da promoção cultural está um patamar de actuação social ao qual a Ordem se deve dedicar;
Quando nos propomos actuar junto das autarquias ou ampliar as bolsas de profissionais para novas áreas, é porque temos a certeza que uma actuação mais corporativa trará resultados práticos para todos os arquitectos e para a sua vida profissional;
Ou ainda quando nos propomos publicar manuais, nomeadamente o “Manual de Encomenda de Arquitectura” ou promover a marca “Ordem dos Arquitectos”, é porque queremos reforçar os laços entre a profissão e a sociedade, garantindo relações de confiança com base em coisas palpáveis, regras compreensíveis.
A credibilidade de uma profissão não surge quando alguns “ilustres” se fecham sobre si próprios, expondo uns para os outros, publicando uns para os outros ou promovendo-se uns aos outros, numa escalada de suposta erudição. Surge quando todos os cidadãos sabem o que é um arquitecto e sabem o que podem esperar dele.
Mas mais importante ainda, é que a credibilidade de uma profissão nunca surge quando os seus representantes, os eleitos para os órgãos sociais, se demitem em bloco no sul, abandonam o “barco” no norte, trocam a presidência do “nacional” por uma vereação sem pelouro, e para cúmulo, fazem golpes palacianos para eliminar os oponentes.
Meus caros colegas, (a muitos posso chamar bons amigos) nos últimos dias assistimos também ao aparecimento dos sites e bloques de todas as listas, com programas, nomes e todas as indicações necessárias a uma escolha informada. Portanto, a questão agora é a seguinte; queremos uma Ordem dos Arquitectos que represente todos os arquitectos, ou queremos uma Ordem da Arquitectura boa que por cá se vai fazendo?
E aqueles que ainda acreditam no actual modelo, será que se revêem mesmo no que está a acontecer?
Cumprimentos a todos, e uma boa campanha!
Daniel Fortuna do Couto
21 comentários:
Li atentamente o parecer jurídico encomendado pela Ordem.
Pese embora toda a estima e respeito que tenho pelos colegas que integram a Comissão Eleitoral (incluindo o Arq. Carlos Guimarães) parece-me óbvio que no momento de admissão das listas a prudência mandava, no mínimo, que a comissão pedisse outro parecer.
Nunca (nunca!) devia ter decidido pelo voto uma questão tão complexa e controversa, que mexe (como alguém já comentou) com direitos elementares, ao arrepio de um parecer encomendado pela própria Ordem...
Isto é o essencial. O resto (quem encomendou o parecer, quem o deu ou não a ler, etc.) é, com o devido respeito, matéria (apesar de tudo) secundária, que neste momento de tensão devemos ter a maturidade de reconhecer não é relevante para resolver o imbróglio "jurídico-eleitoral".
É uma pena que o processo eleitoral da Ordem dos Arquitectos tenha de seguir o caminho dos tribunais, mas, em boa verdade, pior seria deixar passar em branco esta situação.
A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular não se coaduna com dúvidas deste género.
Não faço processos de intenção, e apelo aos colegas que não os façam também. Se houve erro, que ele seja assumido e corrigido.
Não deixemos estas eleições abrir fracturas insanáveis entre colegas. A bem da Ordem, da profissão e dos laços de camaradagem que ainda existem entre alguns de nós.
Aplaudo a sua postura. Penso que se realmente todos fossem um pouco assim as coisas seriam bem diferentes. O que lamento é que a Lista A não se manifeste nesse sentido. Mas a possibilidade de perderem era grande e portanto tiveram que se apoiar numa situação de secretária que como sempre ficam um pouco "escondidas" dos arquitectos, daqueles que realmente necessitariam de uma Ordem que os servisse. Afastando assim a discussão em torno de assuntos dos arquitectos. Mas não, continuamos a assistir a uma exibição em forma de "promenade" de valores da arquitectura (com os suspeitos do costume a cabeça).
Gostava que reflectissem sobre o facto das quotas. Como se sabe aqui a Norte o presidente do CDR não sabe quais são os encargos mensais com os imóvel adquirido por 700 000,00 euros, mas em todo caso sabemos que o CDR fez uma proposta para o aumento das quotas.
Isso parece-me até insultuoso para uma Ordem que cada vez mais tem membros que deixam de pagar quotas.
E se continuarmos assim (com a continuidade que se propoem) a tendencia será fazer uma Ordem de Luxo onde só entra "quem o Guimarães quiser". Se é isso que pretendem podiam fazer um clube privado só de ilustres.
Mas, agora, deixo um alerta.
Não se fiem pensando que um dia irão pertencer, um dia irão "entrar", um dia irão ser publicados, um dia, um dia. Também não acreditem que só os bons arquitectos é que fazem parte da "panelinha" porque muitos estão do outro lado.
Outro alerta, e este vai para os verdadeiramente ilustres que porque vivemos em democracia se associaram a Lista A. Atenção e não deixem que a ruina da Ordem dos Arquitectos fique associada ao vosso incondicional apoio. Nos não iremos esquecer e estaremos atentos para mais tarde "cobrarmos" da mesma forma como, vos "levantamos" pelo contributo que deixaram na nossa arquitectura.
Ainda bem que me deixam fazer um comentário.
Obrigado.
António Laúndes
relembro uma pequena história.
há 6 anos atrás, "puxado" pelo joão castro ferreira, fiz parte de uma lista que concorria à direcção da s.r.norte.
contra nós concorria uma outra lista liderada pelo arq.º carlos guimarães.
esgotado o último minuto do prazo para a entrega das candidaturas, a lista do arq.º carlos guimarães não estava ainda pronta.
tivémos nesse momento, e durante mais 10 ou 15 minutos, a oportunidade de o pôr fora da "corrida".
decidiu, e bem, o joão castro ferreira, que não o deviamos fazer.
quisémos ir a votos.
perdemos e perdemos "bem".
teria sido bonito que quem ganhasse desta vez, ganhasse também "bem".
impediu o arq.º carlos guimarães que isto possa vir a acontecer.
ao contrário do pedro homem gouveia, a quem deixo um abraço, prefiro não falar de estima e respeito.
Só quem não conhece o Carlos Guimarães do tempo da ESBAP, é que pode ficar surpreendido com o seu comportamento. Ele nunca se deu bem com a Democracia. Já na altura digeria mal as derrotas por isso, ele e o seu loby, arranjavam forma de subverter os resultados. Perguntem ao Alcino Soutinho, ao Pedro Ramalho, ao Manuel Fernandes de Sá e ao Domingos Tavares, aquilo que aconteceu quando ganharam as eleições para o Conselho Directivo da escola.
Pedro Aroso
1311-N
o filhinho do domingos tavares é candidato a nacional... coincidências? muitas há...
Para que não subsistam dúvidas, vou esclarecer este assunto:
A lista do Alcino Soutinho, conotada com o PS/PC, ganhou as eleições democraticamente. Quem não se conformou com o resultado, foi a lista da Extrema Esquerda, que perdeu, e da qual fazia parte o Carlos Guimarães. A partir daí fizeram a vida negra ao Soutinho, levando-a à demissão.
Pedro Aroso
Caros Colegas, não nos iludamos. O Carlos Guimarães não é novo nestas andanças...Vejam com atenção a notícia do jornal "Construir" do passado dia 24 deste mês...
Tenho muitas dúvidas se colocar o caso nos tribunais em vez de resolver um problema, não vá criar uma série deles...
Juca Ferreira
Tens razão Pedro Vasconcelos.
A diferença está precisamente ai...
caro daniel, desculpa a ignorância, quem abandonou o “barco” no norte?
Eu digo "abandonou o barco" porque quando uma equipa é eleita para um primeiro mandato, com possibilidade de fazer um segundo, é estranho que o presidente, o vice-presidente e o primeiro vogal não se recandidatem. Alguma coisa está mal. Num cenário normal poderia sair um elemento por qualquer motivo, mas logo vários. Recorde-se que era uma equipa nova, que foi eleitaa. Não era a equipa do Arq. Carlos Guimarães. Recorde-se ainda que se candidataram com um programa, que está por cumprir. Então o que é que se passa?
Penso que nos estamos a afastar do problema central.
Ora, o problema central será as eleições para os orgãos sociais da OA.
Mesmo que custe a muitos de voces, assim como custou a mim, vamos analisar o programa da lista A.
Aqui deixo como mote esta vontade de que se crie uma discussão em torno do que verdadeiramente é essencial e necessário que se faça.
A situação actual e o futuro dos arquitectos.
E, para começar, vamos pensar em coisas imediatas; nos propomos uma reformulação na quotização a lista A uma melhoria no atendimento telefónico.
Lembro, também, que em sede de assembleia geral foi proposto pelo actual Conselho Directivo Regional (Norte) um aumento das quotas. Ainda bem que devido a hora avançada que decorriam os trabalhos essa proposta foi adiada (não sei até quando)mas temo que possa haver uma nova proposta nesse sentido. Será que esse aumento vai servir para custiar as melhorias a emplementar no atendimento telefónico?
Por outro lado, e após ter verificado o "CV" dos três primeiros nomes da Lista A do CDR são elementos que sempre trabalharam no pelouro da cultura.
Será que, em caso de vitória, vamos assistir (a Norte) a desfiles de "beldades" (e nós sabemos que de belos têm pouco)e esbanjamento de euros em promoções culturais com repercursões inoquas no que de essencial se pauta o dia-a-dia do arquitecto?
Amigos enquanto eles nós distraem com "fogo de artificio" a nossa situação degrada-se cada vez mais.
Não podemos deixar que isto aconteça.
Um abraço.
antonio laundes
Telmo Castro.
se estivermos atentos ao que se passou no panorama politico das directas do PSD percebemos que estaremos "talvez" num momento de mudança em que os "nobres e seus Fidalgos" foram vencidos pelas bases, se fizermos a analogia ao tema provavelmente estas eleições para a OA serão e sobretudo na SRN a alternativa credivel - gosto de acreditar nisso.
Um abraço
muitas das personagens da outra lista, quer para regional como para nacional, já tive o infortúnio de privar quer academicamente quer profissionalmente e muito temo pelo que nos aguarda se os nossos colegas se deixem encadear pela inercia e não exerçam o voto e optem pela mudança.
embora também acredite na mudança e lute para que tal aconteça remeto-me ao anonimato pois caso a mudança não aconteça muitas vão ser as represálias exercidas.
Concordo com o Laúndes quando diz que nos estamos a afastar do essencial. O Carlos Guimarães já teve o seu momento de fama.
O programa da lista A resume-se numa palavra – continuidade – como é bem frisado no seu site. Ou seja, preparam-se em caso de vitória, para manter tudo na mesma:
a) os “tachos” e os prémios para os amigos serão garantidos;
b) as publicações também, com a ajuda da Fátima não haverá limites para os seus egos;
c) a falta de transparência e a incompetência terão mais 3 anos de (des)governo do destino da oasrn;
d) a proposta de aumento de cotas, para cobrir os erros de gestão e despesismo dos anteriores mandatos, ignorando a dura realidade dos arquitectos estagiários;
e) a programação cultural surrealista, feita á medida da auto-promoção e da bajulação;
f) a exploração esclavagista dos novos arquitectos, permitida e incentivada pela oasrn (basta consultar o site) e praticada por muitos nomes ligados á lista A;
g) O alheamento total aos reais problemas da grande maioria dos arquitectos, mantendo a arquitectura no “país da maravilhas”.
António Figueiredo
Pra quê falar mal mal?
Conheçam mas é o cv completo dos candidatos da lista A (ah ah)
da SRN no blog do jovem rafeiro: jovemrafeiro.blogspot.com
Está uma delícia
e viva os arquitontos
:)
nem sabemos a sorte que temos, a lista a está recheada de perolas... nós é que não percebemos quem dispensa do seu precioso tempo por nós, a lista do aLHEAMENTO deveria mudar o mote para perolas a porcos
hahahahah
Realmente não percebo que os actuais dirigentes e também candidatos à SRN são inocentes ou se pensam que os associados o são, fica a dúvida. Após ler as novas publicadas no seu site com o lema “Porque continuar?”, além das boas gargalhadas proporcionadas, fico com respostas e questões.
“Porque continuar?” A isso qualquer associado responde de imediato, porque não querem largar o poleiro, elementar meu caro watson, ou deverei dizer Novais?!
Situação financeira, momento alto deste humor very british, mas coloca-me inúmeras questões:
1. Esta informação deveria ter sido dada pelo actual tesoureiro, aquando da assembleia extraordinária de Setembro 2007, e em caso deste não comparecer, como foi o caso, haver alguém capaz de responder as questões colocadas. Ou a esta informação só tem acesso uma pessoa no CDR? Mais ninguém sabe o montante da dívida à banca e o encargo mensal existente relativo a aquisição de de um imóvel, que ninguém sabe para que serve…
2. Para quando a publicação de um relatório de contas? isso sim é o que gostava de ver.
3. Mais associados o que implica mais quotas, mais dinheiro em caixa. É nos dito que existiu um reforço de serviços, mais uma vez pergunto “Aonde?”, como todos sabem é uma odisseia ligar para a SRN, existe o sinal de chamar mas não há atendimento do outro lado. Logísticos?! Se for para receber mais postalecos de IloveTavora e de conferencias/exposições auto-promocionais, não muito obrigada, além do mais tenho um autocolante na minha caixa de correio a dizer publicidade não! (tenho de escrever a minha queixa aos CTT).
4. Página electrónica. Mais parada não podia estar, ainda não é tetraplégica mas paralítica é, de vez em quando ainda se mexe a seu bel prazer. Existe actualmente um dirigente responsável pelo pelouro do emprego, mas porque é que concursos externos de ingresso para instituições públicas só são publicados 3 dias antes do seu fecho?
Concursos públicos de ideias, não existe para quem quiser saber que vá ligando todos os dias, isto é se alguém atender, e vá perguntando.
5. Melhoria das quotas em atraso, pudera quando aparece uma oportunidade de trabalho que exija a inscrição e as quotas em dia quem não paga de imediato?
Continuidade? de que da mediocridade?
M.Irene Torres
Os colegas sff sentem-se, que esta tem piada e causa sensação.
Então os estimados colegas sabem que caso a trienal não consiga pagar as contas, os credores podem lançar mãos do património da ordem?
Então e sabem QUAL é o património da ordem?
A futura sede do Porto. Ou seja, o sul faz a festa, o norte paga as contas e ainda se fode.
ah ah ah ah ah
Portugal no seu melhor.
Bom dia.
Há coisas que dão que pensar...
O apoio à pratica profissional funciona da parte da tarde.
O departamento de concursos tem a página net em "manutenção" há pelo menos 3 (três!!!) meses.
Não há qualquer noticia na página da SRN sobre as eleições; só a convocatória; o processo eleitoral em curso não é de todo importante...
De uma coisa tenho a certeza, porque me é dito de forma completamente clara no site da lista A: este estado de coisas é para continuar!
Se ainda alguém tem dúvidas....
Já agora...
Reparem por favor na data que consta no cartão que nos identifica como membros da Ordem dos Arquitectos. Estou a precisar de Oftalmologista ou é mesmo 2005???
Um abraço!
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