sexta-feira, 20 de julho de 2007

Apoio e Apoiantes !!!!

Colegas sem papas na lingua ........ http://www.porto.taf.net/dp/node/2516
de Pedro Lessa
http://www.porto.taf.net/dp/node/2521
de Pedro Aroso

sábado, 14 de julho de 2007

Apoio!

Decidi mais uma vez apoiar a lista alternativa aos órgãos de gestão da Ordem dos Arquitectos SRN. Os motivos que me levam a apoiar esta lista tem a ver com o meu descontentamento com as ultimas direcções, que pouco ou nada tem feito para dignificar a pratica da profissão, e cuja única acção relevante tem sido a protecção dos interesses de um grupo minoritário.

A realidade da pratica da profissão é hoje totalmente diferente e a respeitabilidade do arquitecto na sociedade portuguesa começa pelo respeito dos próprios arquitectos pelos seus colegas de profissão, sobretudo dos mais novos a quem interessa criar condições para que possam exercer a sua profissão de forma digna , em paralelo com os seus colegas de outras profissões ( isto só é possível com regras claras de concorrência entre empresas/ateliers e de relação laboral entre arquitectos).

Só com uma ordem que se dedique claramente á promoção e regulação da pratica de profissão, do ponto de vista ético e disciplinar, promotora da formação e activa na relação com os órgãos de administração e legislativos do estado, se conseguirá um ambiente de concorrência saudável, emprego digno e respeitabilidade da classe.

Pedro Balonas

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Comunicado

Caros Colegas e Amigo(a)s


A nossa candidatura continua a fazer o seu caminho até às eleições de Outubro. Entretanto, e para estarmos todos informados, deixo-vos estes três pontos sobre o que se vai passando:


1. Confirma-se a Reunião de 11 de Julho, mais uma vez no Hotel Vila Galé Porto, no esquema habitual; quem quiser vai jantar às 20:30h e a reunião decorre a seguir às 21:30h. O objectivo é aprovar o Programa Final e avaliar as disponibilidades de cada um. Só nos voltaremos a reunir depois, em Setembro, já muito em cima da campanha, por isso é importante a presença de todos.


2.Como a maioria sabe, decorreu na segunda-feira passada, dia 2, um debate organizado pela SRN da Ordem dos Arquitectos, em Serralves, relativo à revisão do 73/73, intitulado “Da prática à Regulamentação”.

Estiveram presentes alguns dos mais ilustres arquitectos da nossa praça, bem como muitos colegas que entenderam por bem dar o seu contributo.

Desde logo foi possível perceber duas coisas; Por um lado o caracter atrapalhado da organização, à volta de uma dança de cadeiras mais ou menos incompreensível, sem que nenhum dos convidados nem dos organizadores parecesse perceber bem o que estava ali a fazer (aliás, a ignorância relativamente à revisão do 73/73 foi nota dominante). Por outro, a falta de representação da generalidade dos arquitectos, visto que os presentes tinham uma proveniência comum, isto é, a FAUP.

Ao contrário do que sempre temos defendido; a abertura da Ordem a todos os arquitectos, ali entende-se inequivocamente que só alguns contam, o resto é paisagem, ou talvez seja melhor dizer “deserto”.

O debate correu dentro do que seria de esperar, com os convidados a relatarem as suas experiências pessoais, a revelarem amiúde que nada tem contra os engenheiros com quem sempre tiveram óptimas relações de trabalho, mais uma vez alheados da verdadeira dimensão dos problemas. Apenas Eduardo Souto Moura, visivelmente indignado, parecia querer saber como podiam as coisas ter corrido tão mal à Ordem dos Arquitectos.

Talvez não fosse de esperar mais informação dos nossos colegas, cuja intensa actividade profissional retira alguma atenção aos meandros políticos. Mas certamente que os órgãos eleitos da SRN deveriam ter uma postura de maior responsabilidade sobre os assuntos que interessam a todos os arquitectos e deixar de imputar sempre a Lisboa, ao Governo e à Helena Roseta, que até está de saída, tudo o que de pior vai sucedendo.

Se a revisão do 73/73 é desastrosa para nós, arquitectos, a culpa não é de um qualquer bicho papão, e sim da inacção e incompetência daqueles que nos representam, isto é, os órgãos em exercício da Ordem dos Arquitectos, incluindo a SRN.

Depois de um mandato inteiro sem nada fazer, não é um debate mal organizado, com uma abordagem equivocada dos problemas que vai lavar a face a ninguém.


3. Continuam a ser necessárias as declarações de subscrição da candidatura para formalizar o processo. São já muitos os colegas que nos apoiam e de muitas zonas da região, mas ainda faltam algumas declarações assinadas. É por isso muito importante que não se esqueçam de todas as que tiverem. Envio em anexo a declaração não preenchida para aqueles que ainda não a tem.


Até quarta,


Daniel Fortuna do Couto


terça-feira, 3 de julho de 2007

Documento de Trabalho


Candidatura à SRN da Ordem dos Arquitectos – Triénio 2008/2010

DOCUMENTO DE TRABALHO

Linhas Orientadoras para elaboração do Programa Eleitoral


A Ordem dos Arquitectos existe desde 1998, tendo a sua constituição resultado de um processo quase consensual entre nós, arquitectos. Por isso, todos gostaríamos de nos rever na instituição que nos representa e que tem como primeira atribuição “Contribuir para a defesa e promoção da arquitectura e zelar pela função social, dignidade e prestigio da profissão de Arquitecto…”. Aparentemente, as coisas não são bem assim!


Aproxima-se o fim dos mandatos dos órgãos eleitos e o inicio de novos mandatos, e o que se verifica é um profundo descontentamento dos arquitectos em relação à sua Ordem. Descontentamento que, nos últimos tempos até aumentou, possivelmente resultado do período de crise económica que atravessamos em Portugal, provavelmente como consequência da actuação menos competente dos órgãos eleitos.

Conforme muitas vezes referimos, teríamos escolhido um caminho diferente, mais empenhado na qualificação dos arquitectos e da arquitectura, obrigando a Ordem a cumprir a sua vocação, e menos voltado para a auto-promoção.

Entendemos dever dar continuidade ao projecto que até aqui nos mobilizou e cujos contributos foram já fundamentais. Entendemos continuar a empenhar-nos pela Ordem dos Arquitectos que queremos, através das seguintes linhas orientadoras.

  • No âmbito da orgânica interna
  • No âmbito das instalações
  • No âmbito dos serviços prestados pela Ordem
  • No âmbito da participação
  • No âmbito da contratação publica
  • No âmbito da encomenda privada e do licenciamento urbanístico